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A evolução da Internet das Coisas

Em 2015 cerca de 10 bilhões de dispositivos se conectarão à Internet, enquanto que em 2020 deverá chegar a 34 bilhões de dispositivos, dos quais estima-se que 24 bilhões representarão o ecossistema da Internet das Coisas.

A Internet das Coisas (IoT por sua sigla em inglês) aponta como a nova revolução industrial, uma virada de 180 graus para a economia global, onde a tecnologia anda de mãos dadas com as empresas e os próprios governos, com objetivo de dar a população uma vida mais prática e mais confortável, graças à interconexão e à melhoria da qualidade de vida.



Só em 2015 cerca de 10 bilhões de dispositivos se conectarão à Internet, enquanto que em 2020 deverá chegar a 34 bilhões de dispositivos, dos quais 24 bilhões representarão a Internet das coisas e apenas 10 bilhões serão dispositivos de computação tradicionais (por exemplo, smartphones, tablets, smartwatches, etc.), como mostra o relatório “How the ‘Internet of Things’ will affect the world” feito por Business Insider.

As grandes empresas bem como micro, pequenas e médias empresas (PME) desejam ser favorecidas pela Internet das Coisas tanto que este ano será um dos pilares sobre os quais iremos trabalhar pelas empresas. Sem ir muito longe, recentemente na CES 2016 (Consumer Technology Association), realizada em Las Vegas (EUA), todos os tipos de equipamentos apresentados eram relacionados com a Internet das Coisas, desde carros, motos, sistemas de áudio, televisores e geladeiras que administram a casa, closets e fechaduras inteligentes, além dos precursores wearables.

O desafio dentro das empresas será levar as tecnologias que têm hoje para o nível seguinte, desenvolvê-las e adaptá-las com softwares ou programas excelentes para fazer parte deste processo; já que um dos principais desafios esperados a partir deste ano será a competição das empresas para se moldarem ao novo mercado, que está sendo formado através da Internet das Coisas.
Nos próximos cinco anos se espera um investimento a nível mundial de 6 bilhões de dólares destinados a fornecer soluções para a Internet das Coisas, especialmente para desenvolvimento de aplicações, hardware para os dispositivos, integração dos sistemas, armazenamento de dados, segurança e conectividade. As empresas são na sua maioria adopters de tecnologia, seguidas pelos governos e os próprios consumidores, explica o relatório Business Insider.

Nesta área, as empresas vão contemplar três maneiras de melhorar o negócio, redução dos custos operacionais, aumento da produtividade e expansão para novos mercados ou o desenvolvimento de novas ofertas de produtos.

Em sua opinião, Aníbal Gonda, Technical Evangelist GeneXus, analisa que "Internet das Coisas é parte desta era digital, já que se encontra em monitores, telefones celulares, sistemas de computadores, serviços tecnológicos, tablets, gadgets e outros itens que para este ano serão tendência, por exemplo, drones, carros autônomos, realidade virtual e os wearables. Estes e outros sistemas procurarão ser parte do crescimento do mercado para fornecer, renovar e criar os seus produtos ou serviços. Com GeneXus estamos trabalhando para facilitar o d