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História de sucesso
Tucumán
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O Sistema de Informatização de Saúde.

Uma solução desenvolvida em GeneXus, registrou mais 1,3 milhões de pacientes na província argentina de Tucumán.

Com uma única base onde são registrados os dados de mais de 1,3 milhões de pacientes, Tucumán, uma província argentina, conseguiu centralizar a informação dos habitantes e simplificar alguns processos graças ao “Sistema de Informatização de Saúde”, uma ferramenta desenvolvida com GeneXus que oferece a informação completa de cada paciente da província.


Antecedentes

Há nove anos, os 60 Centros de Atenção Primária de Saúde (CAPS) e os nove hospitais (que estão dentro de um sistema de Gestão Hospitalar) de Tucumán careciam de sistemas e processos informáticos: havia um excessivo trabalho manual que provocava atraso e repetição de trabalho e não havia informação imediata e confiável para a tomada de decisões num nível gerencial, explicou Pablo Raul Yedlin, Ministro de Saúde Pública de Tucumán, durante sua conferência no XXII Encontro Internacional GeneXus.

Para resolver esse problema foi fundamental a criação de uma ferramenta que ajudasse a “simplificar processos, que disponibilizasse informação imediata, centralizasse a informação de cada paciente e organizasse um sistema de dados centrado no paciente, que pudesse identificá-lo, diferenciá-lo, localizá-lo e mantê-lo sob um controle de saúde”, ressaltou o Ministro.


Para os problemas urgentes, uma solução rápida e eficaz

Nas palavras do Subdiretor de Sistemas de Informação do Ministério de Saúde Pública de Tucumán, Sergio Epstein, o sistema foi criado com GeneXus porque “GeneXus é uma ferramenta ágil, com manutenção rápida. Com ela, temos uma produção mais rápida e eficaz, por isso é utilizada desde que o projeto começou, há nove anos”.

Graças a isso, Tucumán conseguiu chegar a um padrão confiável dos pacientes e das atenções médicas, assim como emitir cartões de saúde individuais para cada cidadão, tendo um controle maior sobre o paciente e obtendo relatórios imediatos e confiáveis que permitem melhorar as estratégias de ação na área de saúde, como apontou o Ministro Pablo Yedlin.


Como funciona o Sistema de Informatização de Saúde

Atualmente, quando um paciente recebe atenção em qualquer sistema de saúde (CAPS, Gestão Hospitalar, Programas de Saúde e Sistemas de Emergência, que envolve as ambulâncias), sua informação básica – nome, idade, residência etc – o diagnóstico, o tratamento, os dados de entrada no hospital ou a participação em um programa de saúde são carregados no Sistema de Informatização, que está conectado a um servidor central.

Inseridos todos os dados, todos os médicos e hospitais na província poderão acessá-los a cada vez que o paciente entrar ou precisar de um serviço de saúde. Assim, ao centralizar toda a informação de saúde da província, consegue-se fazer um ótimo atendimento aos pacientes; os médicos podem realizar melhores diagnósticos ou continuar tratamentos, em geral, melhora-se a qualidade da atenção ao público.

Aplicado nos Programas de Saúde, o sistema permite gerar e administrar um cartão de saúde individualizado que contém todos os dados e indicadores de saúde do seu titular, como os detalhes de alguma doença crônica - como diabetes ou hipertensão - para facilitar seu controle.
Também foram instalados Módulos de Vacinação Digitais nos CAPS para registrar em um calendário as vacinas e doses que as crianças recebem para prevenir alguma doença. Os pais de família podem consultar esse registro pela internet.

Graças ao sistema, contamos com o registro e dados de mais de 1,3 milhões de pacientes (Tucumán tem 1,5 milhões de habitantes). Também foram facilitadas mais 2,8 milhões de consultas no sistema hospitalar normal e 2,3 milhões de consultas no sistema de emergência (ambulâncias)”, informou o Ministro Yedlin.

No futuro, espera-se que o Sistema de Informatização de Saúde desenvolvido com GeneXus Evolution apresente alguns complementos que permitam aos Centro de Atenção Primária e ao Sistema de Emergências oferecer a informação imediata dos pacientes, uma vez que atualmente ainda se tem que preencher uma planilha com a informação, e depois inserir os dados em um computador. “Essa é uma ferramenta com muito futuro”, concluíram as autoridades de Tucumán.